segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Pessoas inteligentes comem muito chocolate


http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/pessoas-inteligentes-comem-muito-chocolate/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Responda:
1.Qual estudo foi ponto de partida para as conclusões do médico Franz Messerli? E a qual conclusão ele chegou?
2.O texto afirma que as pessoas devem comer chocolate para ficar mais inteligentes? Por quê?
3.Podemos concluir pelo que diz o texto que os suíços são todos gênios por comer bastante chocolate? Por quê?

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Religiões bizarras

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-a-cientologia

1.Após ler o texto responda:
a) Quais os princípios que a Cientologia professa?
b) Como a humanidade se originou de acordo com a Cientologia?
c) Você entraria para essa religião se te convidassem? Justifique.
2. Faça um desenho para representar essa religião.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Óvnis - Matrix - Deus - Reencarnação

Todo ano, na Inglaterra, é realizado um "acampamento para ateus" - onde crianças e jovens participam de palestras e debates sobre ciência. A principal gincana desse evento, que até já foi tema de uma reportagem da SUPER, gira em torno de dois unicórnios invisíveis - que vivem no acampamento e não podem ser vistos, ouvidos, tocados ou cheirados. Ganha quem conseguir provar que eles não existem. Fácil, você dirá. É claro que unicórnios não existem, muito menos os invisíveis. Mas, ano após ano, ninguém do acampamento consegue provar esse óbvio ululante. Substitua os tais unicórnios por outras ideias que costumam ser rechaçadas por muitos cientistas, como a existência de Deus, Matrix e visitas de aliens à Terra, e você chegará ao mesmo impasse: se os cientistas têm tanta certeza de que essas coisas não existem, por que então não conseguem provar que estão corretos?

O problema está no chamado "método científico" - que é adotado por todos os pesquisadores e foi proposto por Galileu Galilei no século 16. Em vez de simplesmente especular sobre as coisas, como se fazia até então, ele criou um procedimento mais rigoroso. São 4 etapas (veja acima), e só passando por todas é possível chegar a uma conclusão irrefutável. Só que a ciência, mesmo com todos os seus avanços, às vezes ainda tropeça em alguma delas. E o mesmo rigor racional que permitiu confirmar as verdades mais fundamentais do Universo, como as leis da física, torna impossível provar que determinadas crenças são falsas. Vire a página para saber por quê.
O método científico
Quer provar algo? Veja as etapas que é preciso atravessar.

1. Observação - Olhe o mundo e perceba alguma coisa notável, digna de análise. Precisa ser um fato concreto.

2. Pergunta - Escreva uma pergunta sobre esse fato. Por exemplo: o que ele é? Quais são suas causas?

3. Hipótese - Baseando-se no conhecimento científico atual, imagine a provável resposta dessa pergunta.

4. Experiência - Faça um teste em circunstâncias controladas. O resultado vai confirmar ou negar a hipótese.

5. Conclusão - Sim/Não


Coisas que a ciência não consegue provar
CONDIÇÃO ATENDIDA - Etapas superadas pelos cientistas.
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - Momento em que a análise empaca.


Quando a gente morre acabou
CONDIÇÃO ATENDIDA - 1. Observação
CONDIÇÃO ATENDIDA - 2. Pergunta
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 3. Hipótese
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 4. Experiência

O corpo humano é feito de células. Quando elas morrem, você morre. Não existe alma nem reencarnação. Essa é a visão científica tradicional. Mas bilhões de pessoas acreditam em vida após a morte. Elas estão erradas? Não há como garantir que estejam. O fato é que a ciência não consegue provar que alma e reencarnação não existem, por um motivo simples: como testar algo que não deixa evidência palpável? Até hoje, ninguém conseguiu encontrar ou medir a alma das pessoas. E olha que isso já foi tentado. Em 1907, o médico americano Duncan MacDougall pesou 6 pacientes antes e depois da morte. Ele achava que, se a alma existisse, quando a pessoa morresse, ela sairia do corpo, deixando o cadáver com um peso menor que o indivíduo tinha quando estava vivo. MacDougall comprovou sua teoria. Mas, como ele mesmo admitiu depois, duas das medições estavam erradas - e um cadáver voltou a recuperar o peso. Novos testes foram feitos nas décadas seguintes, mas nunca provaram a tese. Estudos mais recentes sugerem que o cérebro pode gerar alucinações, em que a pessoa sai do próprio corpo, durante a morte (leia na página 22). Mas só porque a nossa mente cria ilusões de alma não quer dizer que ela de fato não exista. Sem testar a reencarnação em laboratório, é impossível provar que ela não é real.

Deus não existe
CONDIÇÃO ATENDIDA - 1. Observação
CONDIÇÃO ATENDIDA - 2. Pergunta
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 3. Hipótese
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 4. Experiência

Esta o biólogo inglês Richard Dawkins, um dos principais cientistas do mundo e líder de várias campanhas ateístas, adoraria dizer que pode provar. Afinal, dizer que alguma coisa acontece "por causa de Deus" é inadmissível para cientistas como ele. Porque essa é uma afirmação que, no fundo, realmente não explica nada. Mas é impossível provar que Deus não existe, porque o método científico só consegue testar a validade de hipóteses que, em tese, possam ser refutadas com provas. Se você levantar uma hipótese como "a Terra é quadrada", por exemplo, pode testá-la mandando uma nave espacial fotografar o planeta. É uma prova objetiva. Já com a existência de Deus, não é assim. Como conseguir provas? Onde procurá-las? Mesmo se fosse possível criar um teste para medir a existência de Deus, ele poderia optar por não aparecer - ou simplesmente fingir que não estava lá.

O problema para os pesquisadores é que a ciência, ao contrário da Igreja, não prova as coisas pela negativa. Quando o Vaticano quer provar um milagre, usa a ausência de provas em contrário - obtém laudos de cientistas dizendo que eles não conseguem explicar aquele fato. "Se os peritos afirmam que a ciência não pode explicar o acontecido, aquilo passa a ser reconhecido como intervenção divina", explica Luiz Carlos Marques, especialista em história religiosa da Universidade Católica de Pernambuco.

 Para o método científico não funciona assim. Como os cientistas costumam dizer, a inexistência de provas não é uma prova de inexistência. A única coisa que a ciência pode fazer é afastar Deus do nosso dia a dia, explicando o Universo e as coisas de forma lógica e racional em vez de atribuí-las a fenômenos sobrenaturais. Mas isso não prova que Deus não existe, vai uma enorme distância. E, se Richard Dawkins não gostar, sempre pode tirar as calças e pisar em cima.


Óvnis não são reais
CONDIÇÃO ATENDIDA - 1. Observação
CONDIÇÃO ATENDIDA - 2. Pergunta
CONDIÇÃO ATENDIDA - 3. Hipótese
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 4. Experiência

Normalmente, quando alguém aparece com uma suposta foto de disco voador, o especialista consultado costuma ser um astrônomo. Eles conseguem refutar a esmagadora maioria das supostas aparições de óvnis (geralmente fraudes ou ilusões de ótica). Mas não conseguem descartar totalmente a questão. Tudo por causa do método científico. Quer ver? A primeira etapa, observação, transcorre sem qualquer dificuldade: existem, afinal, aparições de óvnis a ser estudadas. A segunda etapa, pergunta, também rola sem problemas. Basta formular a questão "as visitas de extraterrestres à Terra são reais?" Depois vem a hipótese: essas visitas não são reais porque as imagens são fraudes, ou apenas ilusões - existem certos fenômenos atmosféricos que podem produzir efeitos semelhantes aos de óvnis. Até aí, tudo bem.

O problema vem na etapa seguinte, a experiência. Não é possível fazer um experimento controlado com ETs. Nem sequer podemos prever quando os supostos discos voadores vão aparecer no céu. Sem experiência, não há conclusão - e não se prova nada.

Se os aliens apenas deixassem um sinal físico de sua existência - um pedaço de nave, que pudesse ser testado em laboratório para provar sua origem extraterrestre -, a questão voltaria ao alcance da ciência. "O mais frustrante é que, mesmo após milhares de avistamentos de óvnis, nenhum produziu evidências físicas que pudessem levar a resultados reprodutíveis em laboratório", diz o físico Michio Kaku, da Universidade da Cidade de Nova York.


Não vivemos na Matrix
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 1. Observação
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 2. Pergunta
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 3. Hipótese
CONDIÇÃO NÃO ATENDIDA - 4. Experiência

O filósofo francês René Descartes, no século 17, estabeleceu as bases do racionalismo. Ele começava duvidando de tudo, e depois ia restabelecendo as verdades com base na razão. As 3 conclusões a que chegou, que serviram de base a todo o resto, são bastante conhecidas: "Penso, logo existo", "Deus existe" e "o mundo existe". É sempre chato desapontar um gênio como Descartes, mas é muito difícil justificar cientificamente essas conclusões. Começando pela que talvez pareça mais óbvia: o mundo existe. O que nos garante que o mundo existe de verdade - e não é apenas uma simulação criada por computadores ou pelos nossos sentidos, como no filme Matrix? Nada. É impossível provar cientificamente que essa ilusão, a Matrix, não existe. E isso acontece porque o método científico é freado já em sua primeira etapa: a observação. Nós observamos o mundo a partir dos nossos sentidos: visão, olfato, paladar, tato e audição. Só que eles nos enganam. Se estamos assustados, por exemplo, podemos ouvir barulhos que não existem. E, principalmente, não temos acesso direto à realidade - nossas sensações são produzidas pelo cérebro, que recebe e interpreta sinais e transforma o resultado em algo acessível pela consciência. Ora. Se o ser humano não consegue observar o mundo sem passar por esse filtro, não tem como provar se ele é real ou apenas uma ilusão. "E se a nossa civilização atingisse um estágio pós-humano [muito avançado] e começasse a rodar simulações de épocas anteriores? Como podemos saber se não estamos numa dessas simulações?", pergunta o filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford. Ele tem razão. Cientificamente, nada garante que não estejamos vivendo dentro da Matrix.

Livros proibidos pela Igreja Católica


Obras de autores da literatura e da filosofia como Thomas Hobbes, René Descartes e Victor Hugo fizeram parte do Index Librorum Prohibitorum - lista de livros proibidos criada pela Igreja Católica na Idade Média. O Index foi criado como uma defesa da Igreja diante da invenção da prensa (e consequente popularização dos livros) e da Reforma Protestante, que ameaçavam a autoridade católica. A primeira edição, oficializada em 1559 pelo papa Paulo 4º, tinha 550 obras censuradas. A 32ª e última edição, de 1948, tinha 4 mil títulos. Os livros reprovados (imorais ou contrários à doutrina) eram queimados. Em 1966, o documento foi extinto por Paulo 6º. Ainda assim, até hoje autoridades do clero podem emitir um alerta sobre os riscos de algumas publicações, o admonitum ("advertência" em latim). "Na prática, é um aviso de cuidado para os leitores sobre determinada obra", afirma Sergio Rodrigues, professor de teologia da PUC-PR. O Código da Vinci e Harry Potter são exemplos de livros não recomendados pela Igreja.

Os malditos Autores e obras que já estiveram no Index

LIBERDADE AOS FIÉIS

AUTOR - Thomas Hobbes

OBRA - Toda

O matemático e filósofo inglês foi listado no Index por acreditar que o medo leva os homens a serem submissos a uma forma soberana de poder (como a Igreja, por exemplo). Em O Leviatã, Thomas citou ainda que a adoração aos santos não era permitida pela Bíblia e que o povo seria induzido pelo papa a ouvir uma falsa interpretação do livro sagrado

A VIDA COMO ELA É

AUTOR - Gustave Flaubert

OBRA - Madame Bovary

Publicado em 1857, o livro é sobre uma jovem burguesa que trai o marido - tratar de adultério seria o pecado da obra. Flaubert também satiriza a burguesia ao narrar a vida entediante de Bovary e das pessoas a seu redor. O autor chegou a ser julgado na época, acusado de criar uma personagem ofensiva

LÓGICA INCÔMODA

AUTOR - René Descartes

OBRA - Toda

O autor da famosa frase "Penso, logo existo", em O Discurso Sobre o Método (1637), sugeria que só existe aquilo que pode ser pensado racionalmente. Essa ideia tende a excluir as dimensões da vida que não cabem no racional, como a fé. A possibilidade de encarar Deus racionalmente incomodava a Igreja

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Civilidade

Civilidade: A civilidade baseia-se na harmonia das relações humanas entre cidadãos, a partir da moralidade e de regras de conduta e mutualidade, de respeito. Nasceram assim as normas (primeiro verbais), depois leis escritas, no sentido da disciplina e da organização, da moral social e da convivência entre todos os indivíduos que formam o grupo. A civilidade pode ser entendida também como um conjunto de conhecimentos práticos para a vida em sociedade, os quais não se aprendem na escola. A civilidade vincula e relaciona, cria condições para que haja harmonia, convivência na sociedade.

Coisas que destroem com a civilidade:

Falta de Honra, isto é, não servir de exemplo para os outros é uma das coisas que acabam com a civilidade, pois quem é desonrado não  respeita ninguém e acaba criando brigas e intrigas.
Falta de Integridade, isto é, não ser leal, aquele que diz uma coisa e faz outra, esse tipo de pessoa também destrói a civilidade por que é a famosa fofoqueira.  
Falta de Boas Maneiras, isto é, não saber se comportar. Disser um "Bom dia", um "obrigado", pedir desculpas, são cada vez mais importantes, pois a falta dessas atitudes tem como consequências causar magoa nos outros, ou irritação, e até agressões. E, pincipalmente, evite agressões verbais.


"A agressão verbal penetra no fundo da alma de quem é atingido por ela. É tão, mas tão grave que tem até punição prevista em lei. Um dos exercícios que proponho para identificarmos se tal ato é uma incivilidade é ver se é possível todo mundo praticá-lo ao mesmo tempo sem que o mundo vire uma barbárie, com todos matando a todos", diz Roberto Romano.
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Responda:
1) Qual a importância da civilidade? Por quê?
2) Você gosta de ser tratado de maneira civilizada? Por quê?
3) Você trata todo mundo de maneira civilizada?
4) Faça um desenho sobre civilidade.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

E se... a espécie humana desaparecesse da Terra?

http://super.abril.com.br/tecnologia/se-especie-humana-desaparecesse-terra-446544.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Atividades:
1) Após ler a reportagem da revista Superinteressante responda:
a) Podemos concluir que a espécie humana causa pouco impacto no Planeta? Justifique sua resposta.
b) Para a Natureza e as outras espécie animais seria "bom" o sumiço da espécie humana? E para a espécie humana seria "bom" desaparecer completamente?

2) Escolha uma das etapas do desaparecimento da espécie humana e represente através de um desenho.
 

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Como a morte é vista em diferentes religiões e doutrinas?

De maneira geral, cristãos, islâmicos e judeus acreditam que após a morte há a ressurreição. Já os espíritas crêem na reencarnação: o espírito retorna à vida material através de um novo corpo humano para continuar o processo de evolução. Algumas doutrinas acreditam que as pessoas podem renascer no corpo de algum animal ou vegetal. Em algumas religiões orientais, o conceito de reencarnação ganha outro sentido: é a continuação de um processo de purificação. Nas diversas religiões, o homem encara a morte como uma passagem ou viagem de um mundo para outro.
DOUTRINAS: 
Filosofia A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino. Já Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma única existência. Para ele, não há vida nem antes do nascimento e nem depois da morte.
Doutrina niilista Sendo a matéria a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo.
Doutrina panteísta O Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal. Individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, com a morte, à massa comum.
Dogmatismo Religioso A alma, independente da matéria, sobrevive e conserva a individualidade após a morte. Os que morreram em 'pecado' irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso.

RELIGIÕES:
Budismo O Budismo prega o renascimento ou reencarnação. Após a morte, o espírito volta em outros corpos, subindo ou descendo na escala dos seres vivos (homens ou animais), de acordo com a sua própria conduta. O ciclo de mortes e renascimentos permanece até que o espírito liberte-se do carma (ações que deixam marcas e que estabelece uma lei de causas e efeitos).
Hinduísmo A visão hindu de vida após a morte é centrada na idéia de reencarnação.
Para os hinduístas, a alma se liga a este mundo por meio de pensamentos, palavras e atitudes. Quando o corpo morre ocorre a transmigração. A alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal, a depender das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação - Lei do Carma. Enquanto não atingimos a libertação final - chama de moksha -, passamos continuamente por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só saímos após atingirmos a Iluminação.

Islamismo (Religião Muçulmana)Para o islamismo, Alá (Deus) criou o mundo e trará de volta a vida todos os mortos no último dia. As pessoas serão julgadas e uma nova vida começará depois da avaliação divina. Esta vida seria então uma preparação para outra existência, seja no céu ou no inferno.
Quando a pessoa morre, começa o primeiro dia da eternidade. Ao morrer, a alma fica aguardando o dia da ressurreição (juízo final) para ser julgado pelo criador. O inferno está reservado para as almas 'desobedientes', que foram desviadas por Satanás.
Espiritismo Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente. Os que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria através das inúmeras encarnações. Crêem na eternidade da alma e na existência de Deus, mas não como criador de pessoas boas ou más. Deus criou os espíritos simples e ignorantes, sem discernimento do bem e do mal. Quem constrói o céu e o inferno é o próprio homem.
Catolicismo A vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Dependendo de seus atos, a alma se dirige para cada um desses lugares.
A alma é eterna e única. Não retorna em outros corpos e muito menos em animais. Crê na imortalidade e na ressurreição e não na reencarnação da alma. A Bíblia ensina que morreremos só uma vez. E ao morrer, o homem católico é julgado pelos seus atos em vida. Se ele obtiver o perdão, alcançará o céu, onde a pessoa viverá em comunhão e participação com todos os outros seres humanos e, também, com Deus. Se for condenado, vai para o inferno.

Judaísmo O judaísmo crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após a morte, e nem mesmo se existe de fato.
O judaísmo é uma religião que permite múltiplas interpretações. Algumas correntes acreditam na reencarnação, outras na ressurreição dos mortos. Enquanto a reencarnação representa o retorno da alma para um novo corpo, a ressurreição é definida como o retorno da alma ao corpo original.
Candomblé Não existe uma concepção de céu ou inferno, nem de punição eterna. As almas que estão na terra devem apenas cumprir o seu destino, caso contrário vagarão entre céu e terra até se realizar plenamente como um ser consciente e eterno.

Umbanda A Umbanda sofre influências de crenças cristãs, espíritas e de cultos afros e orientais. Como não existe uma unidade ou um 'livro sagrado', alguns umbandistas admitem o céu e o inferno dos cristãos, enquanto outros falam apenas em reencarnação e Carma.
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Atividades:
1) Faça um resumo das doutrinas.
2) copie o texto sobre as religiões e faça um quadro comparativo delas. 

terça-feira, 15 de julho de 2014

Violência no Brasil

A violência se manifesta por meio da tirania, da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas de violência, tais como as guerras, conflitos étnico-religiosos e banditismo.

Diversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho.

As causas da violência são associadas, em parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. Além disso, um Estado ineficiente e sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para aumentar a sensação de injustiça e impunidade, que é, talvez, a principal causa da violência.
A violência se apresenta nas mais diversas configurações e pode ser caracterizada como violência contra a mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, dentre outras.

A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. 

Atividade:
1) Depois de ler o texto faça um resumo. Atenção: utilize as palavras destacadas (palavras - chave) para elaborar o resumo. 
2) Quais tipos de violência você percebe que acontecem no bairro onde você mora?
3) Você já agiu com violência alguma vez? Por qual motivo?

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Curiosidades: os 6 graus de separação entre qualquer pessoa.

Estamos a seis graus de qualquer outra pessoa no mundo. Supostamente, é o que certos experimentos demonstram. Click no link abaixo e descubra essa curiosa experiência:

http://super.abril.com.br/cultura/verdade-estamos-6-graus-qualquer-outra-pessoa-mundo-447653.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Atividades:

1) Faça um resumo da noticia.

2) Faça um desenho para essa noticia.

A internet está deixando as pessoas mais inteligentes?

O link abaixo conduz a entrevista com o filósofo norte americano David Weinberge. Ele acredita que a internet deixa as pessoas mais inteligentes se utilizada de um modo adequado.
http://super.abril.com.br/tecnologia/internet-deixa-inteligentes-entrevista-david-weinberger-447692.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

Após ler a entrevista responda:
1) Por que David Weinberg não acredita que a internet está emburrecendo os jovens?
2)Você acredita em tudo que lê na internet? Como faz para verificar se a informação é verdadeira ou falsa?

terça-feira, 17 de junho de 2014

As sete maravilhas do mundo contemporâneo.

http://www.brasilescola.com/curiosidades/candidatas-as-sete-maravilhas-mundo-contemporaneo.htm

O link acima carrega a página onde você deve pesquisar a respeito das sete maravilhas da atualidade.
Instruções de como realizar a tarefa:

1.Ler o texto com as informações a respeito de cada uma dessas sete maravilhas.

2.Copie a introdução que esclarece o OBJETIVO de ter sido feita essas escolhas.

3.Produza um texto falando de cada uma das sete maravilhas modernas. No final informe de qual delas você mais gostou.